NOVO BLOG!

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:)
adeus, blogspot!

Changes

Os últimos dias têm sido incrivelmente bons. Proveitosos, bem aproveitados. A expressão Carpe Diem nunca se fez tão presente como nessa semana. Eu amo o que faço, independente de eu ser boa ou não, o que eu não consigo dizer ainda. Design é uma coisa apaixonante. Faz seus dias ficarem particulares. Você pode fazer uma coisa diferente todo dia, mesmo que seja dentro da sua rotina de faculdade. Você descobre uma infinidade de detalhes de um mundo que tá na sua frente todo dia. Você pode inventar os detalhes de um mundo. Seja ele seu ou de outra pessoa. Você pode aprender ou relembrar um mundo que já passou e, a partir dele, reconstruir o que te agrada.
A frase da semana foi "o design dá forma ao modo de pensar das pessoas". Ao ouvir a frase, bateu a responsabilidade de que não é só uma questão estética ou formal. O design não só deixa as coisas bonitas e agradáveis. Eu já sabia disso, claro. Mas é bom parar pra pensar na importância do curso que você escolheu. Milhões de pessoas tentam diariamente descobrir o que o outro pensa. O designer está nesse grupo. E, como se não bastasse, além da descoberta, traduz tudo isso em forma, informação, da melhor maneira possível.
Não importa quão diferente você seja, quão deslocado você se sinta no mundo... em algum lugar, tem um designer pensando em você, não só usuário ou cliente, mas pessoa, ser humano, que quer se sentir confortável nessa loucura que é a vida.

Por outro lado, as coisas têm sido surpreendentes no que eu não amo, mas tenho aprendido a gostar. Tirei 8,0 na minha prova de civil e, sinceramente, deu vontade de chorar. É bom ver resultado proporcional a estudo (por mais que tenha sido um estudo errado).
Sábado passado, cheguei na UDF e descobri que tinha prova de Direito Internacional Público. Tirei 4, de 7, sem estudar nada, e sem assistir a 2 das 4 aulas que tiveram até agora. Ao final da prova, fui falar com a prof., porque sabia que a nota ia ser desastrosa. Ela, então, disse pra que eu não me preocupasse, que percebeu que eu tinha facilidade com a matéria pelos meus trabalhos. Ela disse que ficou súper orgulhosa, porque as pessoas costumam não gostar de DIP e levam nas coxas mesmo.
É bom saber que você não é só uma mensalidade no meio de milhares de alunos, que o professor realmente lê os seus trabalhos e que gostam do que você faz. As pessoas precisam de elogios de vez em quando pra terem no que se apoiar, pra saber que você é boa em alguma coisa. E isso tem vindo pra mim do lugar mais inesperado.

Agora eu tou saindo com um "brother" que é bem bacana. Ainda não deu pra ele sacar o meu estilo passivo-agressivo (hahaha!), meu lado não-sou-explícito, mas tem tempo pra isso, espero. Por enquanto, ele me faz sentir a melhor pessoa do universo. Quando te olham de longe, as pessoas enxergam coisas em você que alguém que está perto demais não consegue. E esses que estão perto de você não têm o hábito de dizer o que acham, principalmente se for algo positivo. Criticar é bem mais fácil, é bem mais evidente. Difícil é dizer algo a mais do que "você é legal. Não, não... você é muuito legal". É, difícil...

Tou com novos planos pra esse blog. Bom, não pra esse, porque vai ser outro. Eu tou esperando me aprofundar um pouquinho mais em CGA, pra fazer uma coisa bacana.
E as coisas não serão tão pessoais também. Chegou um ponto que eu não faço questão de lembrar de data ou de detalhes. Eu li um blog fantástico esses dias, que me inspirou. Na verdade, só é fantástico porque a menina é impulsiva e tem histórias legais com desconhecidos pra contar. Eu não sou impulsiva a esse ponto e não terei histórias desse tipo, mas muita coisa improvável acontece na minha vida. E eu não acho ela chata. Na verdade, eu acho minha vida até interessante. Não a ponto de muitas pessoas lerem o que me acontece e escreverem sobre isso nos seus respectivos blogs, mas enfim... Acho que isso é até amadurecimento "blog-literário". hahaha!

Tá, eu tenho mais coisas a contar, muitos detalhes, muitas conversas legais que eu tenho tido, mas vou começar a me acostumar e reduzir. hehe.
É isso, possível leitor.
Inté!

Undecided

Sabe aquela história de coisas novas? Pois não param de vir. Começando pelo carro novo! Finalmente chegou e finalmente eu andei nele! :D

É muito bom me sentir do jeito de antes de novo. Do jeito beeeem de antes, sabe?! Só que agora tá até melhor. As pessoas têm um poder incrível de influenciarem sua vida. Seja pra pior ou pra melhor. Quando alguém quer te deixar pra baixo, pode apostar que ela consegue. Mas basta ela querer te fazer bem que você se sente a pessoa mais querida do mundo.
Não tou dizendo que você deve ser influenciável pelos outros, permitindo que eles regulem a situação boa/ruim. Afinal, eu acredito mesmo que você é o principal responsável pela vida que tem, seja ela feliz ou infeliz. hehe Principal, porque os outros também tem seu lugar nisso.
Mas voltando: imprevistos acontecem e eu adoro isso. Tudo bem que, se você for parar pra pensar, sempre tem um ponto negativo. Mas eu só consigo enxergar as coisas positivas. (meldels! eu tou muito auto-ajuda)

Tá, drama do dia: PROVA DE CIVIL!!! Que matéria maldiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiita!!! Só serve pra confundir as pessoas essa coisa dos infernos. Se você, possível leitor, é (como eu) leigo nesse assunto, vou te dar uma noçãozinha pra você poder xingar civil comigo: existem trezentos mil levels (hihi) de Civil. Acho que vai de Civil I (o que eu tou) até o VI. Cada episódio dessa coisa traz uma parte do Código Civil. Civil I trata das Obrigações, que é um negócio jurídico patrimonial entre uma pessoa x e outra pessoa y, que chamamos de credor e devedor. Não venha me perguntar quem é quem, porque eu sinceramente não sei. Esses conceitos são as coisas mais subjetivas que eu já vi no universo jurídico. Não é tão óbvio quanto parece. Enfim, nessa matéria infernal, a gente fica aprendendo (a gente não, eles. Porque isso é grego pra mim) como é que funcionam as relações de aluguel, compra de bens, com seus trilhões de detalhes: o que acontece se eu vendi um bem e ele foi roubado, o que acontece se eu faço uma reforma na casa alugada, o que acontece se o apê alugado pega fogo, o que acontece se eu compro uma égua (??? improvável?!) e ela tá prenha... Quão chato é isso?! Eu te digo, possível leitor: é infinitamente chato. É por isso que eu tou aqui, faltando 2h pra minha prova. hehe
E ainda tenho prova de penal, mas isso deixa pra outro momento.

Tá, SeDA² tá vindo aí! :D Com muitas oficinas, palestras, mesas redondas, bazar, festa... Não perca, possível leitor!
Inté.

Sweet, sweet baby

Título sem sentido, tava pensando na música na hora.

Bom, a UnB mal começou e eu já tou toda atarefada. Tudo bem que é por causa da UDF, mas eu sinto como se afetasse a outra. Grandes expectativas pro meu terceiro semestre. Tem CGA (lembra do meu papo de "se acostume com as minhas siglas, possível leitor"? Pois é.) Computação Gráfica Aplicada, que é onde eu finalmente vou aprender um pouquinho mais dos programas necessários pra respirar no mundo do design gráfico. Tem também Metodologia de Projeto, que os veteranos costumam dizer que é um divisor de águas. E, de fato, é. É o pré-requisito pra eu começar a pegar minhas disciplinas de projeto. Além disso, a tortura continua em versão perspectiva, em Desenho Aplicado 2 (DA2). Tenho também a esperada OMM, oficina de modelos e maquete, mas tou sem professor nessa, então não espero tanto. E peguei inteco (sigla universal, por favor), pra adiantar e aproveitar a companhia da Laroca.
E são essas matérias que eu vou falar, espernear, arrancar os cabelos ao longo de semestre na UnB. :D

Aaai, tou feliz hoje.

Azar Bom

Ontem estava eu com a pessoa mais aleatória do (meu) universo. Foi quando a criatura soltou o termo "azar bom". Eu realmente nunca tinha parado pra pensar que a expressão faz todo o sentido do mundo, por mais paradoxal que pareça à primeira vista.
É bom estar com pessoas que enxergam coisas positivas até no que é absurdamente negativo. E passou pela minha cabeça milhões de azares bons na hora, azares que me trouxeram até aqui. O fato de eu não ter passado no CMB, talvez o azar mais significativo até hoje.
Ninguém pode dizer que eu não passei por incompetência ou incapacidade. Décimos de redação não definem os melhores, apenas os que ficam e os que saem. E não dá pra explicar onde faltaram aqueles décimos. Eu nunca parei pra pensar nisso, na verdade. Eu só botei na minha cabeça que não era pra ser.
Mas às vezes até era e eu dei azar. Devo ter escrito uma palavra errada, errado na pontuação ou qualquer coisa dessas. Azar bom esse, que me permitiu fazer muita coisa que eu não poderia, caso estivesse no CMB, tipo pintar o cabelo de rosa, ter minha fase rebelde do rock, usar all star, ser mongol e ir de pijama pra escola. Azar que me fez conhecer pessoas maravilhosas. Não que eu não fosse conhecer lá, mas essas que ainda fazem parte da minha vida atualmente são insubstituíveis e não dá pra imaginar Paula sem elas.

É bom pensar nessas coisas à vezes, porque você percebe que, por mais que haja algum problema, que alguma coisa na sua vida não esteja dando certo, que seja Murphy, carma ou o próprio azar, faz parte de uma coisa muito maior, que trará resultados positivos. É só esperar...







Oi, auto-ajuda. =)

Almost brand new

Mais do que tpm e red days, eu odeio ficar doente.
Eu gripei de vez ontem, após um dia agradável que só (tirando o mal estar) velejando com a Isabella e a Laroca, lá do DIN. Provavelmente eu vou ficar roxa, já que eu "caí" duas vezes, batendo perna, calcanhar e quadril nos trambolhos do barco.
Agora cá estou eu, faltosa de aulas, corpo todo dolorido, falando que nem fanho e manhosa até dizer chega.

Acho que a coisa que rege o mundo, que eu acredito ser Deus, não entendeu a parte do "e não ficar tão doente como no ano passado", que tava na minha listinha de desejos pra 2009. Já adoeci feio duas vezes esse ano.
Por outro lado, coisas novas enfim vieram! Não exatamente novas, mas inéditas. É claro que as não-inéditas também vieram e nem reclamo muito disso. Ah, também vieram coisas novas. Hehe.
Isabella e Laroca na coisa novíssima do ano: workshop de Illustrator, HTML, InDesign e Corel na UnB.

Tá, não sei mais escrever, que coisa chata.
Vou lá sentir dor. Inté.

ur

Maldito seja o gênio que inventou o ciclo menstrual. Minha mãe acredita que é uma coisa linda, que faz a mulher ser, de fato, mulher. Não sei se é porque ela não sente os efeitos dessa bosta ou se é porque ela bateu a cabeça em algum lugar.
Eu tou mal humorada, chata, faminta, inchada, melancólica e carente, tudo por causa dessa idéia de botar a mulher pra sangrar mensalmente. Falando sério, que coisa mais primitiva!

Reclamações à parte, sei lá. Tou pessimista hoje. Tou um saco, não tou aguentando minha companhia. Depois eu posto.