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quinta-feira, 6 de março de 2008

Teadoro, Teodora

Ela ficou esperando uma linhazinha que sugerisse que nós reatássemos a amizade. A linhazinha não veio, mas a gente se entendeu. Como sempre. A gente brigou por erro meu, falta minha. Ela se chateou e demorou um bocado pra tudo chegar ao "amigas?! Amigas!". Acho que nem vale mais a pena comentar sobre o ocorrido...
Que seja! Só queria deixar registrado, possível leitor, que essa pessoa aí do lado, que consegue ser menor e mais irritante que eu, é a Mari, minha amiga. Ela não tem muito a ver comigo, mas mesmo assim, por obra de alguma coisa indefinida, nós ficamos amigas. Ela quer ser jornalista, não porque é cool e tá na moda, mas porque sabe escrever. Tem esse jeito e essa franjinha que já dá uma vontadezinha de rotular, mas surpreende qualquer um que chegue a conhecê-la. Gosta de criticar, destilar veneno, contradizer. Gênio muito forte. É um pouco carente e ciumenta. Mas não se engane! É um doce de pessoa. E uma amiga pra todas as horas, pra todos os assuntos.
Não vou fazer declarações gays de amizade porque não é hora, nem lugar pra isso. Além do mais, nós 2 temos isso em comum: não fazemos muito o tipo piegas.
Enfim, Marciana, a Paulinha aqui tem um carinho imensurável por você, por mais que não demonstre. Mas pergunte ao Seu Cidy, à Dona Vera e ao Dr. Lucas se o problema é só com você. "Não, não".
E que entre a fase de lua-de-mel...

2 comentários:

Vivian Resende disse...

oohn que amor. :) vocês são uma gracinha. :*

Mari disse...

honey moon babay!